Nesta semana, apesar de um pouco estagnados, fizemos algum progresso: aprofundamos as pesquisas, enviando e-mails para as universidades londrinas, em busca de algum artigo sobre o protótipo feito por elas.
Ao mesmo tempo, avançamos na leitura dos livros, mas ainda há muita dificuldade em achar um dispositivo que reconheça frequências ao mesmo tempo que crie uma onda com amplitude inversa à da original, para que haja interferência destrutiva.
Procuramos por mais informações na internet e conseguimos encontrar algumas reportagens sobre outros tipos de aparelhos já desenvolvidos. Um deles foi a "Ponta Ultrassônica com diamante", broca desenvolvida há 11 anos por técnicos do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que faz um barulho baixíssimo quando comparado ao da broca comum, mas ainda assim audível. De qualquer maneira, esta tecnologia é cara, sendo utilizada até mesmo na perfuração do pré-sal. Assim sendo, não é do nosso interesse pesquisar mais a fundo sobre algo do tipo, pois visamos algo econômico e viável.
Sendo assim, os principais objetivos agora são:
1) Conseguir a pesquisa das universidades londrinas;
2) Entender como um aparelho pode criar uma onda que tenha a amplitude inversa à de uma outra onda, lida previamente pelo mesmo aparelho, causando assim a interferência destrutiva (devemos tomar o máximo de cuidado para entender todo o processo, pois senão o aparelho pode acabar causando uma interferência construtiva, piorando ainda mais o ruído).
Espera-se então que nas próximas semanas nós consigamos caminhar para o desenvolvimento de um desenho esquemático do dispositivo, com as devidas explicações sobre o mesmo.
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